A sua voz não era somente boa, era angelical. E, sozinha no púlpito, vestida com uma batina branca e iluminada pela luz que atravessava os vitrais, aparentava mais uma figura divina que mundana. Mas a igreja continuava vazia, e nem o calor da sua voz feminina vencia o frio...
André Carvalho
domingo, 18 de outubro de 2009
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